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Simbiose Patológica Mãe e Filho


Simbiose patológica, termo foi metaforizado na Psicanálise, ao se referir ao vínculo parasitário existente entre mãe e filho.

O vínculo simbiótico patológico se caracteriza pela fusão onipotente, psicossomática ou ilusória entre mãe e filho, sendo que não há a representação internalizada de limites comuns dos dois indivíduos de modo real e fisicamente separados (Mahler, 1982).

Mahler (1982) explica que para muitas mães de nossa cultura ocidental é muito difícil abandonar a “conduta simbiótica protetora” e proporcionar apoio em nível emocional e verbal elevado, permitindo, ao mesmo tempo, que o bebê experimente os novos progressos de sua autonomia.

A criança que tem um vínculo de dependência mantém-se infantilizada. A criança não enxerga possibilidade de crescimento e é excluída de qualquer relação vincular com o novo e com o desconhecido.

Segundo o psicanalista e pediatra Donald Winnicott , o bebê e sua mãe vivenciam uma relação simbiótica no início de sua vida, em que ambos vivenciam uma unidade que facilita a comunicação imediata das necessidades do bebê para que sua mãe as satisfaça. Porém, com o tempo é necessário que essa relação simbiótica de dependência absoluta, dê lugar a uma individuação progressiva de modo a levar a uma independência relativa.

Nesse vídeo podemos ver um pouco como esta dependência é prejudicial para ambos os lados, e como ela se torna uma forma de patologia.

 
 
 

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